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PE: os novos rumos do crescimento

Baseado em metodologias ágeis e conduzido de forma totalmente virtual, o Planejamento Estratégico 2021-23 engajou talentos de todos os setores da Bem para pensar o futuro da empresa


Maria Eduarda Rabello
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por bem2030

O planejamento estratégico (PE) é a bússola de uma empresa, indicando onde se está e qual o melhor caminho até o destino almejado. Em 2020, a Bem renovou as configurações desse GPS. E o fez de forma inovadora. A começar pela elaboração: 100% virtual, em razão da pandemia. O ciclo, antes bianual, passou para três anos (2021-23). Além disso, o processo foi conduzido com base em práticas oriundas das metodologias ágeis.

Pensamento coletivo

A base dessa construção foi um esforço conjunto entre o Comitê de Planejamento Estratégico e do Escritório de PMO Agile. O primeiro determinou quais campos seriam abordados no novo PE, e o segundo ficou responsável pelo desenvolvimento dos métodos ágeis.

O processo começou em agosto, com reuniões entre a Diretoria, o Comitê e o PMO. Já a fase de cerimônias – uma marca dos métodos ágeis – iniciou-se em setembro. Ao todo, o PE envolveu 35 colaboradores de diferentes setores da Bem. Foi a primeira vez que todas as áreas da empresa participaram – e esse engajamento tornou-se fundamental para o resultado. “Conseguimos dar voz a necessidades que não estávamos enxergando. Essa inclusão também facilita a disseminação dos ideais, alinhando o trabalho individual com a estratégia macro”, explica Ronaldo Ávila Jr., coordenador do Comitê de Planejamento e superintendente administrativo e de controladoria da Bem.

A vez da cultura ágil

A elaboração do PE foi fracionada em várias entregas (sprints), seguindo o método Scrum. O trabalho também contou com técnicas de gameficação, inspiradas nos video games. “Criamos quatro times e uma moeda digital, os BemPoints. A cada contribuição, as equipes ganhavam pontos que podiam ser trocados por reforços, apoio do PMO ou tempo extra na execução das tarefas”, diz Fábio Rocha, gerente de Agilidade. A ideia de melhoria contínua também foi aplicada. Esse conceito permite que as dinâmicas sejam modificadas sem ter de esperar o resultado final. Assim, eventuais erros e ideias desalinhadas à proposta são substituídas com facilidade.

O trabalho do PE se estendeu até o fim do ano. Além de um novo portfólio, houve a redefinição da visão de negócio. A meta da Bem, agora, é tornar-se referência em inovação e excelência no setor financeiro. Isso passará por novos aportes em talentos e tecnologia. “São os dois principais pilares da empresa e têm nos dado ótimos resultados. Iremos inserir a tecnologia cada vez mais em nossas rotinas e seguiremos apostando em capacitação profissional”, adianta Ávila.

Publicado na 2ª edição da Revista 20/30. Baixe a versão digital aqui.

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